Foi o post do Rob Gordon que me fez pensar nesse post.
Fazer um paralelo entra a ficção e a realidade, entre a Força Jedi e a Energia Consciencial.
Isso pra mostrar que o conceito da Força para os Jedi é o mesmo que o conceito de Energia para os Conscienciólogos (lê-se pesquisadores atuantes da Conscieciologia), ou pelo menos, chega bem perto.
George Lucas não estava assim tão longe da realidade consciencial. Aliás, ele deve ter recebido alguma ajuda extrafísica para elaborar esses conceitos.
Vamos começar do começo:
O que é a Força?
A Wikipédia (fonte primária para pesquisa de todo conhecimento internético) nos traz a definição:
“A Força é um campo de energia gerado por todas as coisas vivas, ela cerca e penetra tudo, unindo a galáxia.“
Certo. Neste conceito de Força foram misturados dois conceitos distintos porém não dissociáveis.
O primeiro é o campo de energia que envolve cada ser vivo, que é chamado de Psicosfera, é onde gravitam seus pensenes (seus pensamentos, sentimentos e energias) padrão, é o local onde sua identidade pensênica se manifesta mais intensamente e que é gerado pela Consciência (ou o ser vivo).
O segundo é o conceito daquilo que cerca e penetra tudo, unindo basicamente, tudo, que é a Energia.
Importante entender que a Psicosfera é feita de Energia mas nem toda Energia é uma Psicosfera, compreende?
Parece que George Lucas apenas sintetizou (e misturou um pouco) esses dois conceitos acima para facilitar a compreensão da Força no contexto do filme.
Então, no frigir dos ovos, a Força é na verdade a Energia que forma tudo no Cosmos (exceto a Consciência).
Com esse conceito compreendido, partamos para a próxima etapa:
Quem manipula a Força?
Os principais manipuladores da Força são os Jedi e os Sith, os primeiros para o lado iluminado e os segundos para o lado negro (existem outros que manipulam a Força mas não vou entrar em detalhes).
Pois bem, os verdadeiros Jedi estão entre nós a muito tempo. São eles os manipuladores de Energia, ou seja, são os Conscienciólogos, os Parapsíquicos, os Médiuns, os Paranormais e tantos outros por aí afora.
Mas somente aqueles que sabem manipular conscientemente suas Energias, afinal, um Jedi só é um Jedi se manipula a Força de forma consciente e a usam para realizar assistência a outrem, ou em termos simples, fazer o bem a todos.
E assim como na ficção Star Wars, no mudo real também existem aqueles que estão no lado bom (ou da luz – Light Side) da Força e aqueles que estão no lado sombrio (ou negro – Dark Side), ou seja, aqueles que usam seus poderes/habilidades para o bem (lê-se Assistência) e aqueles que os utilizam para o mal e mau (lê-se Interprisão Grupocármica)
É meu caro, Jedi existem… e estão entre nós.
Assim passamos a terceira e última etapa desse paralelo “Força Jedi x Energia Consciencial“:
O Código Jedi
Criado para que os jovens estudantes mantivessem-se alertas quanto ao lado sombrio da Força, ele evoca ensinamentos de como os Jedi devem se portar:
Não há emoção, há paz.
Não há ignorância, há conhecimento.
Não há paixão, há serenidade.
Nao há caos, há harmonia.
Não há morte, há a Força.
Este código traz algo interessante; verdades relativas sobre as metas a serem atingidas pela Consciência a fim de evoluir. Explico:
Ao negar as emoções, incita a superar os emocionalismos característicos do Psicossoma, os altos e baixos do ânimo, obtendo equilíbrio e sentimentos mais elevados, vindos do Mentalsoma, atingindo a paz interior.
Ao negar a ignorância, nos mostra que é através do conhecimento que alcançaremos degrais mais altos na escada evolutiva.
Ao negar a paixão (repete o primeiro ensinamento já que a paixão é uma emoção), e nos mostra o caminho a ser trilhado, o alcance do Serenismo, ou seja, tornarmo-nos Serenões.
Ao negar o caos, a desordem, nos mostra que tudo no Universo está conectado, em suas diversas dimensões e diversos mundos, revelendo uma harmonia ainda muitas vezes incompreendida.
E por fim, ao negar a morte, nos mostra que a morte do corpo físico não é o fim, depois disso há a Força, ou seja, a Energia, e pela Energia nos manifestamos com outros corpos e outras dimensões, continuando assim a viver. A Consciência é imortal, o que morre é apenas o veículo material.
Se você se identifica com esses princípios Jedi, você deveria estudar a Conscienciologia que aprofunda muito cada um desses aspectos e muito mais.
Considerações Finais
As únicas ressalvas que faço é sobre a questão da violência: luta e armas. A Conscienciologia é contra qualquer espécie de violência, agressão e belicismo, ao comprender que para evoluirmos temos que desenvolver o maxifraternismo que é um sentimento elevado no qual o amor por todos os seres é vivenciado dia-a-dia, minuto a minuto, compreendendo que todos são dignos de respeito, mesmo aqueles que não respeitam os demais e nem a si mesmos.
Portanto, sinto informar-lhe que os verdadeiros Jedi (os Conscienciólogos) são contra a violência e não utilizam sabres de luz ou qualquer tipo de arma (seja ela branca ou não). A única arma de um verdadeiro Jedi (Conscienciólogo) é a utilização da Força (Energia) para sua defesa e para ajudar a quem precisa.
E o manto marrom foi substituído pelo jaleco branco do Cientista Pesquisador.
P.S.:
Só fiquei sabendo dia 27 que dia 25 foi “Dia do Orgulho Nerd” e também “Dia da Toalha” (ah, e dia do massagista! AEpicon, feliz dia do massagista, atrasado!).
Fica aí minha homenagem aos Nerds, porque Nerd que é Nerd (conforme as palavras de Rob Gordon), só sabe que é Nerd porque alguém lhe chamou pejorativamente disso e está pouco se lixando para um Dia do Nerd porque está ocupado numa Campanha de RPG (Rolling Playing Game).
E convenhamos usar esse nome “Dia do Orgulho” é coisa de viado! Quer coisa mais gay que falar “Dia do Orgulho“. Se é pra comemorar a Nerdisse, que fiquemos apenas com o título de “Dia da Toalha” e saiamos todos apenas entoalhados nesse dia.
Portanto, Happy Towels Day! (atrasado!)
Um abraço e votos de compléxis!
P.S.2:
Se você é fã de Star Wars, se Jedismo é sua religião, saiba que a Força existe, porém com outro nome, Energia, e você pode desenvolver seu controle e manipulação da Força (Energia) aplicando-a no seu dia-a-dia. Com a diferença que a Conscienciologia é uma Ciência e não uma religião.